quinta-feira, janeiro 20, 2005

amor à camisa


O Divino Posted by Hello
Ademir da Guia, eterno camisa 10 do Palmeiras, clube que defendeu de 1961 a 1977.

"A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou mais corretamente, de ser amado apesar daquilo que você é."
Victor Hugo

Este post é totalmente dedicado àqueles que me amam, ou que me suportam, apesar de algumas manias estranhas, como o meu fanatismo futebolístico.
A minha simpatia é motivo de chacota para alguns, e para outros, digna de pena. Para essa galerinha vou escrever um texto bem desaforado hoje!
Primeiro, alegria dupla aos torcedores do PARMERA, com a vitória do alvi verde por 5X3 contra a Inter de Limeira. Apesar do juizão ter dificultado um pouco, o time estava entrosado. Até o Lúcio jogou bem! E claro, a vexamosa derrota do CURÍNTIA (os gambá sim contaram com ajuda da arbitragem – 2 horas de jogo e não conseguiram nem um empate? Francamente!). Nem vou falar das estrelas de arquibancada que contrataram a fim de não parecer parcial...
Outro motivo de felicidade para os palmeirenses é a permanência de Magrão no time, que ajuda a derrubar a horrível tese de que todo atleta é mercenário. A imprensa atribuiu problemas no contrato à desistência do jogador em atuar na Rússia, fato meramente profissional. Refuto esta hipótese. O Magrão ficou mesmo porque é um dos poucos que ainda possuem o escasso "amor à camisa". Tenho certeza que o prazer de jogar no alviverde paulista foi decisiva. Afinal, há como trocar a idolatria da torcida pelo frio siberiano? Não!

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

katita, parabéns pelo texto na Folha Popular, aliás, todos deveriam ser publicados!! Bjos!

3:28 AM  

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